Não sabe como escovar os dentes do seu cachorro? Se liga nessas dicas para te ajudar.
Confira aqui alguns dos relatos incríveis que recebemos sobre nossas Refeições Naturais™.
Confira a lista de opções saudáveis e de alimentos tóxicos para seu cachorro.
Coleira e guia
Nesse final de ano, o clima de festa começou um pouco mais cedo. Desde novembro, a Copa do Mundo já tomou conta das ruas e das nossas casas e, logo mais, teremos as comemorações de Natal e Ano Novo.
Você já parou para pensar se o seu cachorro está obeso? Saiba como identificar se seu cachorro está acima do peso. A obesidade em cachorros é uma doença séria e mais comum do que parece, e identificar se seu cachorro está ou não acima do peso pode ser mais fácil do que você imagina. No entanto, algumas especificidades que podem estar ligadas ao ganho de peso precisam ser levadas em consideração. Geralmente, a obesidade nos cachorros pode estar relacionada a doenças metabólicas ou ao comportamento alimentar inadequado, sendo a alimentação inadequada a maior causa de obesidade em cães. Quando um cachorro consome um aporte energético maior do que o necessário, por receber uma quantidade de alimento maior do que precisa ou por consumir muitos petiscos ao longo do dia, pode ganhar peso a longo prazo e, consequentemente, se tornar obeso. Esse fator está diretamente relacionado ao tutor e à dinâmica da alimentação da família. A obesidade pode ainda ser causada por fatores como: a genética de raças mais propensas a serem obesas, a fase de vida sênior – onde o metabolismo trabalha de forma mais lenta sem gastar tanta energia – e o estilo de vida sedentário de alguns cães. Um método para diagnosticar a obesidade canina é o chamado ECC (Escore de Condição Corporal). Com esse método, podemos avaliar as características corporais dos cachorros através da visualização e toque de pontos estratégicos, utilizando escalas numeradas de 1 a 9: 1 a 3 – O cachorro está magro, tornando os ossos da costela e dos quadris bem aparentes. 4 e 5 – O cachorro está no peso ideal, onde as costelas não estão aparentes ou pouco aparecem, sendo bem fácil senti-las ao tocar o cachorro. 6 – O cachorro está com sobrepeso, já que as costelas não são aparentes, e existe uma leve dificuldade para senti-las ao toque. 7 a 9 – O cachorro está obeso se as costelas não estiverem aparentes, sendo difícil de senti-las com o toque. Nesse processo de identificar se seu cachorro está obeso, é muito importante o acompanhamento e a avaliação de um médico veterinário de confiança, pois somente esse profissional poderá dizer com propriedade em qual escala o seu cachorro se encontra e qual seria o seu peso ideal, para então poder iniciar um programa de perda de peso planejado. Portanto, se notar que o seu cachorro está se cansando facilmente ao andar e correr, com dificuldade para se levantar ou dificuldade respiratória, já está na hora de levá-lo ao veterinário. O diagnóstico e o tratamento da obesidade, além de melhorarem a qualidade de vida do seu cachorro, podem prevenir o aparecimento ou agravamento de alterações de saúde, como doenças cardíacas, ortopédicas e respiratórias, por exemplo. Geralmente o programa de perda de peso, tem em seu planejamento uma dieta específica por ter uma restrição calórica, fazendo com que o cachorro consuma uma alimentação com maiores teores de proteína e fibra para evitarem a perda de massa magra e trazerem maior saciedade. O veterinário é importante nesse processo, pois ele poderá calcular a quantidade de alimento que seu cachorro precisa consumir diariamente para atingir o peso ideal. Saiba como calcular a quantidade ideal de uma refeição Zee.Dog Kitchen para o seu cachorro Agora que você já sabe as principais causas e as implicações que a obesidade pode ter, se você notar que seu está acima do peso procure um médico veterinário de confiança. Ficou com alguma dúvida? Entre em contato com nosso time veterinário através do e-mail zeevets@zee-dog.com ou pelo WhatsApp que iremos te ajudar. Escrito por Lorraine Camargo, médica veterinária de Zee.Dog Kitchen.
Receber uma alimentação saudável, natural e balanceada é um conselho que muita gente já recebeu. Será que o mesmo vale para nossos cachorros? O cuidado que devemos ter com nossa saúde reflete quando pensamos na alimentação dos nossos cachorros, para quem os alimentos também podem ser importantes aliados na melhora da qualidade de vida em todas as suas fases, até mesmo prolongando seus dias por aqui. A domesticação de cachorros e gatos e a consequente aproximação deles às famílias, fez com que os tutores se tornassem mais exigentes com o que oferecem aos seus animais, impactando na escolha de alimentos que se parecem com os que estão na própria mesa. Mas quais são os assuntos mais abordados quando pensamos em oferecer Alimentação Natural aos nossos animais? Vamos discutir alguns mitos e verdades sobre esse tema. 1. A alimentação natural deve ser crua, parecida com o que os lobos comiam. Mito! Sabemos que o ancestral comum das raças de cães que conhecemos hoje é o lobo, mas entendemos que os hábitos alimentares mudaram muito desde a fase inicial de domesticação. Hoje, nossos pets estão acostumados a uma rotina mais calma, sem muitos fatores estressantes e consequentemente com menor nível de atividade física. Além disso, a variabilidade genética fez com que diversas raças surgissem, com características individuais. Os cachorros são onívoros e podem consumir uma grande diversidade de alimentos, porém é importante que haja um cuidado com a origem dos ingredientes. Carnes e ossos crus podem conter um alto nível de contaminantes, como parasitas que podem prejudicar inclusive a saúde humana. Por isso, o preparo adequado e o cozimento de ingredientes de alta qualidade tornam a alimentação mais segura para o seu cachorro. 2. Ingredientes frescos auxiliam na melhora da saúde. Verdade! Um estudo realizado pela Universidade de Purdue concluiu que a substituição parcial da ração seca por folhas verdes e alguns vegetais pode reduzir o desenvolvimento de certas doenças. Além disso, sabemos que o maior teor de umidade presente em dietas naturais, auxilia na manutenção da saúde do trato urinário já que promove maior ingestão de água de forma involuntária. Com a alimentação natural também é possível fazer a escolha de carnes, vegetais e carboidratos que sejam mais adequados para cachorros com restrições alimentares ou alergias. 3. Pode ser cozida em casa, com os mesmos ingredientes que comemos. Verdade! A alimentação natural pode ser preparada em casa, com os mesmos componentes da dieta humana desde que sejam seguros para os cães. Esse conceito Human-Grade é um dos que usamos em Zee.Dog Kitchen, para promover ainda mais proximidade entre o cachorro e seu dono. Entretanto, vale lembrar que é necessário ter uma composição completa, balanceada e que atenda às necessidades nutricionais da fase de vida do cachorro de forma adequada. Assim, a dieta deve ser prescrita e calculada por um profissional habilitado, depois de uma completa avaliação nutricional do animal. Cozinhar em casa demanda bastante disciplina, atenção e tempo, então você pode deixar isso com a gente! Nossas composições são pensadas para garantir praticidade e saúde para o seu cachorro. 4. As fezes do cachorro ficam amolecidas e fétidas. Mito! A introdução da alimentação natural pode impactar inicialmente a condição das fezes e, durante os primeiros dias da transição alimentar, o cachorro pode apresentar amolecimento das fezes. Contudo, esse é um comportamento inicial da introdução alimentar, notado principalmente na troca de ração seca para a alimentação úmida, mas nem sempre acontece. Por isso, é sugerido que um período de transição seja feito entre a troca de uma fonte de alimento para outra, que pode ser de uma semana. Durante 7 dias o alimento anterior é oferecido em quantidade decrescente, enquanto a alimentação natural passa a ser fonte principal e única. Realizamos um estudo com nossas Refeições Naturais para avaliar a condição das fezes e elas apresentaram consistência adequada e sem alterações de odor, indicando uma boa saúde intestinal. 5. Alimentação natural piora a saúde oral do cachorro. Mito! Os cachorros possuem diferentes formatos de mandíbula, tempos de mastigação e não têm o hábito de mastigar os alimentos. Por isso, há uma grande variação individual, influência da alimentação no pH da saliva e não é possível definir se determinado tipo de dieta irá impactar ou não na formação de placas bacterianas. Sabemos que a escovação diária é a melhor forma de prevenção e manutenção da saúde oral dos cães, além de ser um momento de conexão entre você e seu cachorro. 6. O cardápio deve ser variado, para o cachorro não enjoar. Mito! Os cachorros em geral são super adeptos de novidades, e amam quando alguém chega com um petisco, um brinquedo ou até um cachorro novo. Esse comportamento os define como neofílicos. No entanto, quanto mais ingredientes eles conhecem, mais podem se tornar seletivos, ao escolher os que preferem. E a seletividade alimentar pode se tornar um desafio. Nesse quesito, os cachorros não se parecem tanto conosco, e podem ficar muito bem com uma única composição, desde que seja completa e balanceada. O acompanhamento com o veterinário de confiança regularmente é fundamental para garantir que a saúde do cachorro esteja sempre em dia, e que se necessário, a dieta seja reformulada. 7. A ração é melhor que a alimentação natural. Mito! É importante que qualquer dieta para cachorros seja completa e balanceada, garantindo o fornecimento de todos os nutrientes essenciais. Assim como as rações, as formulações de alimentação natural feitas por veterinários podem ser adequadas e balanceadas e ainda contar com os benefícios da utilização de ingredientes frescos e não adição de conservantes, corantes e palatabilizantes artificiais. Além disso, é possível realizar a substituição completa ou parcial da ração por alimentação natural, trazendo mais ingredientes frescos, sabor e umidade para a dieta do seu cachorro. Agora você sabe tudo sobre Alimentação Natural, mas se ainda ficou com alguma dúvida sobre esse assunto, ou quer saber mais sobre outros mitos e verdades, fale com uma de nossas veterinárias! Estamos sempre disponíveis no e-mail zeevets@zee-dog.com, ou no WhatsApp. Escrito por Giordana Vasconcelos, médica veterinária de Zee.Dog Kitchen.
Todos nós sabemos que Zee.Dog Kitchen chegou para revolucionar o futuro da alimentação natural para cachorros, mas como todo produto novo no mercado é normal que surjam dúvidas referentes a quantidade que o cachorro precisará comer ao oferecer essa nova refeição. Pensando nisso, criamos em nosso site uma calculadora para auxiliar nesse processo. Depois de escolher a dieta ideal para seu cachorro é importante saber, de fato, a quantidade necessária para ele se alimentar de forma correta e saudável durante suas refeições e é aí que entra nossa calculadora, para ajudar a descobrir. Seja por mês, dia ou refeição, ela irá ajudar a definir quantas caixas serão essenciais para que não tenha algum erro na hora da compra. Para achá-la em nosso site é bem simples, basta entrar na refeição que deseja adquirir e ela estará localizada ao lado direito. É muito importante que já saiba quantos quilos tem seu cachorro pois será a primeira informação a ser inserida. A calculadora fica localizada logo abaixo do sabor da proteína escolhida para a Refeição Natural. Logo depois que apertar em o botão “calcular” vai aparecer a quantidade ideal da refeição escolhida por dia, e se baseado nessa informação é possível identificar a porção necessária para o tempo que deseja. Cada caixa tem o total de 1,6KG divididos em quatro potes com 400g cada. Esse cálculo funciona para todas as nossas dietas independente se for para filhote, adulto ou sênior, apenas irá de adequar a fase que seu cachorro estiver vivendo. Viu como é fácil? Agora só correr e começar a alimentar seu cachorro com comida de verdade. Se você nunca ofereceu uma alimentação natural ao seu cachorro e está em dúvidas em qual dieta escolher, entre em contato com nosso time de veterinárias que está disponível e esperando sua mensagem para atendê-lo. (entre em contato) E aí, já sabe qual a quantidade de ração natural diária ideal para o seu cão? Texto escrito pela Z-Agent Maria Laura.
Quando dois ou mais cães dividem o mesmo local não é comum, mas pode haver um estranhamento, principalmente no primeiro contato. Como prevenção, é muito importante observamos o comportamento deles, assim evitamos qualquer incidente. No entanto, em alguns momentos, pode ser que eles demonstrem sinais de que não se sintam confortáveis com a presença de outro animal no local. E isso pode ocorrer por motivos variados, seja por medo, possessividade, dominância territorial, entre outros motivos. Para saber se algum desses motivos acontece com o seu cachorro, você deve ficar super atento ao momento em que o olhar dele se encontra com o de outro cachorro. Rosnada, enrijecimento do corpo, o ato de colocar o rabo entre as pernas, ranger dos dentes, ou então arrepio dos pelos em algumas partes do corpo são alguns dos sinais de que a presença de outro canino não o agradou. E quando isso acontece, o melhor a ser feito é afastá-los, dessa maneira evita-se a ascensão de um briga entre os dois. Mas mesmo tendo todos os cuidados para evitar que o inesperado aconteça, existem momentos em que dois ou mais cachorros vão de fato atentar um contra ao outro. E para essa hora, devemos estar preparados para lidar com a situação, assim separá-los da maneira que afete o mínimo, tanto a integridade dos cães, quanto a nossa. Mas a briga aconteceu, o que fazer? Primeiro e mais importante de tudo é tentar manter a calma, pois no momento em que não pensamos nas ações a serem tomadas, podemos causar um problema ainda maior. Em seguida, tente desviar a atenção deles para outra coisa, mas nunca para você. Pode utilizar de palmas, batidas com o pé no chão ou qualquer outra forma de causar um ruído bem alto, até mesmo bater um objeto contra outro. Outra maneira pode ser utilizar objetos grandes, como um pedaço de madeira ou papelão para criar uma barreira entre os envolvidos na briga, assim os afasta até os ânimos se acalmarem. Não grite! Gritos não são recomendáveis, já que podem atiçar ainda mais a briga, tornando mais difícil apartar o confronto. Evite puxar pela coleira pois eles podem, por instinto, morder seu braço ou sua mão. Distraia eles. Um lençol ou cobertor por cima dos dois pode ajudar bastante. Água também é uma grande aliada nesses momentos. Seja com um balde, uma garrafa que use no passeio, uma mangueira, o importante é jogar algum líquido que possa distraí-los. De todas as dicas, a mais importante é a prevenção com a sua supervisão! Sempre monitore o ambiente que você chegar com seu cachorro, para que não precise chegar numa situação de briga. Você já passou por alguma situação parecida? Tem alguma outra dica de como evitar ou até mesmo separar um briga entre cachorros? Conta para gente aqui nos comentários. Texto escrito por nosso Z-Agent Arthur Salomão. Zee.Dog | Saiba como separar uma briga de cachorro